“Visitado” por ladrões: Heitor Lourenço vítima de assalto

Heitor Lourenço contou à TV 7 Dias que o seu carro foi assaltado. Com alguns vidros partidos, o ator acabou por desvalorizar o prejuízo, garantindo que não é isso que o vai aborrecer.

06 Mar 2022 | 10:33
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Heitor Lourenço preparava-se para sair para o trabalho, para rodar mais um episódio de “Patrões Fora”, na SIC, na manhã do passado dia 15 de fevereiro, quando foi abordado pela Polícia devido a um assalto ao seu carro, que culminou com os vidros partidos. “Houve um acidente, pronto, acontece! Somos assaltados, mas pronto”, contou o ator à TV 7 Dias.

Heitor Lourenço acabou por desvalorizar o sucedido. “Claro que me chateio, mas são aquilo a que chamo pedras no caminho. Enquanto não me conseguirem assaltar cá dentro e roubarem as coisas que tenho cá dentro, aí está-se bem, quando isso acontecer, aí é que eu me passo completamente. Agora isto são vidros partidos de um carro e são detalhes menores”, esclareceu, com a boa disposição que lhe é característica.

“Não há tempo para as tristezas, porque tenho muita consciência que nós não controlamos nada e que as coisas de um momento para o outro podem dar uma reviravolta. Para quê estar aborrecido? Não. Eu tenho de estar sempre numa espécie de Carnaval interior”, atirou.

Heitor Lourenço não tem “mãos a medir” para os projetos profissionais que tem atualmente. O ator pode ser visto na ficção da SIC, em “Patrões Fora”; no teatro, com a peça “Freud Explica”, em cena no Teatro Armando Cortez; e em breve na antena da TVI, no programa “Os Turistas – Missão Hotel”, cujo objetivo passa por colocar seis personalidades bem conhecidas do grande público fora das respetivas zonas de conforto ao longo de 48 horas.

Sobre esta nova aventura, Heitor Lourenço confidenciou, durante a apresentação do programa à Imprensa, as maiores dificuldades com as quais se poderá deparar na execução das suas tarefas. “Custa-me muito lidar com tudo o que sejam restos, lixo… Eu tenho o olfato muito apurado e isso faz-me muita confusão. Fiz, durante muitos anos, e só interrompi por causa da pandemia, voluntariado em hospitais, e sobretudo em pediatrias, e a única coisa que eu tive de controlar e aprender nos primeiros tempos foi o facto de ter de lidar com o meu olfato”, teceu o artista.

E reforça: “Como estamos num hotel de cinco estrelas, nunca pensamos nisso, mas somos todos humanos. Não é por estarmos num hotel de cinco estrelas que, por exemplo, as casas de banho possam estar em melhores condições. Temo isso um bocadinho. Chegar lá e ver algumas coisas que impressionem o meu sentido mais apurado… mas temos de estar preparados.”

 

Texto: Telma Santos (telma.santos@impala.pt); Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais

 

(artigo originalmente publicado na edição nº 1824 da TV 7 Dias)

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