Rui Pedro Figueiredo e Jéssica Antunes não vêem hora de chegar o dia 24 de dezembro para poderem celebrar o primeiro Natal com o filho de ambos. Esta data assume, agora, um gostinho especial depois de, no ano passado, ter sido marcada por uma ausência de peso, a do pai do concorrente do Big Brother – A Revolução, que faleceu, em julho de 2021, vítima de doença prolongada.
“No ano passado foi muito triste, foi muito complicado porque foi o primeiro Natal sem o meu pai”, diz Rui, em declarações exclusivas à TV 7 Dias. Contudo, este ano vai ser o primeiro enquanto pai de Isaac, que nasceu a 6 de janeiro. “É o nosso primeiro Natal com o Isaac e isso vai tornar a coisa ainda mais especial, vai tornar o dia ainda mais único. O Natal é, de certa forma, direcionado para as famílias e para as crianças e nunca fez tanto sentido como agora, que temos o Isaac connosco”, acrescenta.
Na noite da consoada, o Pai Natal irá marcar presença até porque, diz Jéssica, já perceberam “que o Isaac não tem medo de nada então acho que o Pai Natal vai ser muito giro e ele vai gostar bastante. Ele acha muita piada a estas coisas”.
Quanto a prendas para o bebé, as preferências vão para os carros pois “o pai incutiu-lhe esse bichinho e ele adora”, acrescenta. Já o casal tem como desejo manter a harmonia familiar que conquistou. “Claro que os bens materiais fazem parte e toda a gente gosta de ter mais e melhor, mas não é isso que nos tira o sono. Acho que a união, o amor e o ambiente familiar ótimo é o que procuramos e isso, para nós, é o foco”, diz Rui. Jéssica vai mais longe e refere que, desde que foi mãe, que acha que é muito importante haver “uma boa conexão” entre ambos “para que tudo o resto funcione, inclusive a educação do Isaac. “O Isaac só é feliz se nós estivermos bem e estivermos felizes. Portanto, concentramo-nos muito na nossa relação e na relação com o Isaac para que as coisas corram bem e sejamos todos muitos felizes”.
O certo é que a relação, que nasceu no reality show da TVI, vai de vento em popa e os dois já pensam em casamento. “Supostamente é em 2023. Ainda não tratámos de nada. Era para ter sido em 2022, mas o Isaac nasceu e não dá. O Isaac é um bebé muito intenso, ocupa-nos muito tempo. Também tivemos que conciliar com o trabalho e então adiámos para 2023 e espero que seja mesmo para o ano”, diz a jovem.
Mais motivos para celebrar
Além do nascimento do pequeno Isaac, Jéssica Antunes tem ainda outro motivo de peso para celebrar este ano. Isto porque a ex-concorrente, que chegou a lutar contra um dermatofibrossarcoma protuberans, um cancro de pele raro, teve alta clínica em fevereiro deste ano.
“Acho que nunca vi o problema que tive como um problema que não conseguisse resolver e, o facto de ter alta este ano, foi mais ou menos já esperado até porque não tinha sintomas nenhuns, sou sempre vigiada de ano a ano e nunca me detetaram mais nada. Contei ao Rui que tinha tido alta e acho que ele nem se lembrava que eu estava metida neste assunto“, conta Jéssica, que garante ser muito atenta ao seu corpo.
“Por exemplo, há pouco tempo apareceram-me uns gânglios na pele e eu sou muito preocupada com isso e estive muito atenta a esses sinais. Entretanto eles desapareceram porque são coisas normais do nosso corpo. É a esse tipo de coisas que tenho de estar atenta, aos gânglios que me vão aparecendo no corpo porque foi assim também que eu descobri“, conclui”.
O que os tira do sério
Há mais de dois anos que Rui Pedro Figueiredo e Jéssica Antunes mantêm um relacionamento amoroso, mas nem tudo são virtudes neste namoro. Questionados sobre as manias de cada um que os tira do sério, a resposta (e os risos) não se fazem esperar.
“Ele é super desarrumado. Hoje, antes de sair de casa, reparei que ele já transportou os perfumes e acessórios dele para o hall da entrada. É impossível. Ele tem roupa, sapatos, joias, tem tudo, é ridículo, é uma coisa absurda. Ele não arruma nada“, aponta a jovem. Já o empresário diz que o que o tira do sério na sua companheira “é este exagero pela arrumação”, mas não só: “Ela tem o pijama sempre no tampo da sanita e isso é pior que a roupa no hall de entrada”.
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