Relação à distância: Raquel Sampaio explica como mantém acesa a chama da paixão

Raquel Sampaio está feliz ao lado do namorado, Gonzalo Horta Menezo. Apresentadora do Fama Show, da SIC, vive relação à distância

20 Nov 2021 | 15:25
-A +A

Raquel Sampaio está feliz ao lado de Gonzalo Horta Menezo, com quem assumiu a relação há alguns meses. No entanto, apesar da cumplicidade e amor que os une, os dois têm de lidar com os contratempos de uma relação à distância, uma vez que o modelo vive em Londres.

Questionada pelos fãs como é possível não deixar morrer a chama da paixão quando vivem em países diferentes, a apresentadora do Fama Show começa por dizer que é um processo de aprendizagem, à qual não se junta a maturidade.

“Aprende-se. Muita paciência, compreensão e, lá está, disponibilidade para aprender todos os dias. São absolutamente necessárias em todas as relações mas neste caso talvez se use um bocadinho mais de cada ingrediente“, começou por explicar a também atriz nos stories do Instagram.

“Porque o amor ajuda mas nunca é tudo. Creio que o investimento numa relação tenha de ser diário, tanto à distância como na mesma casa“, concluiu Raquel Sampaio.

 

Raquel Sampaio sofre de uma fobia

Raquel Sampaio confessou que sofre de tanatofobia, ou seja, um medo incrontrolável da morte. A apresentadora do “Fama Show” revelou que há momentos na sua vida em que tem de lidar com “pensamentos sufocantes” e que tudo isso é “assustador”.

Esta revelação foi feita nos instastories do Instagram, numa sessão de perguntas e respostas que fez com os seguidores. Um deles perguntou como Raquel Sampaio lida com o medo da morte e a apresentadora da SIC não teve qualquer problema em falar sobre o assunto. “Para quem não sabe, sofro de tanatofobia, que é o medo excessivo da morte, desde criança”, começou por dizer.

“Ter medo da morte é uma tendência natural e humana. Isto porque a morte é, ironicamente, o grande mistério da vida”, continuou, explicando ainda: “A tanatofobia eleva este medo a um outro nível. Entro frequentemente (quando digo frequentemente, I mean it) num loop de pensamentos sufocantes que envolvem a minha morte e a morte dos que amo, do qual apenas consigo sair com a ajuda de estímulos exteriores. É paralisante, incapacitante e assustador”.

Raquel Sampaio contou ainda como aprendeu a lidar com este problema: “A forma que encontrei de lidar com isto foi dar amor desmedido aos meus, todos os dias. É a única coisa que me traz alguma paz de alma. Amor é tudo. Amor é o que fica”.

 

Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Redes sociais 
PUB