Polémica: Pipoca Mais Doce criticada após publicação e responde à letra

Uma publicação feita por Ana Garcia Martins, A Pipoca Mais Doce, gerou bastante polémica. Os internautas não perdoaram e rapidamente a crticaram.

10 Out 2021 | 11:50
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O nome de Ana Garcia Martins, conhecida por “A Pipoca Mais Doce”, está envolvido em nova polémica. Desta vez por causa de uma afirmação da comentadora do Big Brother, TVI, na legenda de uma publicação partilhada na noite desta quarta-feira, dia 6 de outubro.

Na sua pagina no Instagram, Pipoca Mais Doce recordou uma das várias festas a que foi e confessou aos fãs que foram “um balão de oxigénio numa altura em que pouco ou nada se podia fazer (e em que eu me sentia particularmente triste)”. De recordar que Ana Garcia Martins pôs fim ao seu casamento de dez anos com Ricardo Martins Pereira e perdeu o pai.

Na mesma publicação, a comunicadora referiu ainda ter-se divertido muito apesar de algumas deles terem sido interrompidas pela polícia. “Diverti-me sempre imenso, incluindo em noites que foram interrompidas a meio pela polícia e toda a gente teve de se pôr a andar.”

Perante a partilha, os internautas reagiram e alguns rapidamente a atacam.

“Estamos a chegar à parte em que aparecem os “valentes” a gabar-se de não terem cumprido como os restantes…” ou “Se ‘toda a gente teve que se por a andar’ não devia ser assim tão legal, digo eu”, “Para as autoridades aparecerem e “se por toda a gente a andar” foi por alguma motivo…” escreveram.

“Nunca fui a nenhuma festa ilegal”

Ana Garcia Martins viu e não deixou ninguém sem resposta: “Não, pelos vistos estamos a chegar à parte em que aparece a PIDE do Covid. Nunca fui a nenhuma festa ilegal. Todas as festas do Kamala a que fui foram devidamente autorizadas, públicas e cumpriram as normas exigidas, não houve nada clandestino ou à margem. Ainda assim, algumas delas contaram com a visita da polícia. Muito gostam as pessoas de inventar um bom drama”, frisou A Pipoca Mais Doce.

Mas não se ficou por aqui: “Claro que era legal. Eram festas anunciadas pública e atempadamente, em sítios autorizados, com horário de início de fim, e com todas as limitações impostas, ou acha só que invadimos um espaço, largámos a fazer uma festa, partilhámos nas redes sociais, etc e tal? E sim, naquela altura, tudo o que fosse ajuntamento levava a um escrutínio muito maior e, muitas vezes, interrompiam-se festas só porque sim, porque a interpretação das regras podia ser dúbia”, respondeu ainda.

“Pessoalmente, preferi não ir a eventos clandestinos. Mas não venham moer-me o juízo por ter ido a eventos autorizados. Não me chatearam na altura e vêm chatear agora? São dramas com efeitos retroactivos? Pessoal, há muita série boa para verem, entretenham-se com isso e parem só de ser doidos”, atirou.

“Também jantei em restaurantes onde entrou a polícia, e? Bastava haver uma denúncia anónima (às vezes, até da concorrência) e era o suficiente. Nem todos os eventos interrompidos pela polícia foram ilegais”, explicou.

Texto: Márcia Alves; Fotos: Reprodução Instagram

 

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