Palmeirim: ‘digo muitos palavrões quando acordo’

Vasco Palmeirim esteve à conversa com o site da TV7Dias e fez revelações inéditas sobre a carreira!

09 Out 2017 | 17:43
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Vasco Palmeirim, minutos antes do espetáculo de comemoração do programa “O Homem que Mordeu o Cão”, deu uma entrevista ao nosso site. O resultado são declarações inéditas sobre a carreira e muito mais! 

Leia a entrevista!

TV7Dias: Vasco, como é que está a ser vivida esta comemoração de 20 anos do programa de Nuno Markl, “O Homem que Mordeu o Cão”?

Vasco Palmeirim: Isto parece uma reunião de antigos alunos mas o engraçado é que o único elo comum é o Markl e o Pedro Ribeiro. Depois é uma geração de pessoas que foram entrando e saindo. Há uma coisa que nos junta que é esta ligação com o Markl.

TV7: E que história é que não esqueces?

VP: Sou fã, e eu partilho isso com o Markl, que é… nós adoramos o som de tartarugas a fazer amor e isso foi uma rubrica constante no programa.

TV7: Tens dividido o teu tempo entre a televisão e a rádio. Como é conciliar os dois mundos?

VP: É cada vez mais difícil. Não me posso queixar porque ter cada vez mais trabalho é sinal que as coisas me correm bem e que sou chamado para fazer muita coisa e aceito as coisas de que eu gosto. Mas a verdade é que… basta ouvires-me [voz rouca] e isto é sinal de muito trabalho. É muito difícil, ainda por cima com um filho pelo meio, que é pequenino [Vasco fala do filho de um ano], tenho de me multiplicar. 

TV7: Conseguias escolher entre televisão ou rádio? 

VP: Não, não conseguia mesmo. Continuo a amar a rádio. Essa é a minha profissão, o resto vem por acréscimo e adoro tudo o que faço também em televisão e fora da televisão. Mas a rádio é o meu amor, é aquilo que me faz levantar todos os dias de manhã. 

TV7: E como é levantar tão cedo todas as manhãs?

 

VP: Custa-me sempre acordar de manhã, digo muitos palavrões quando acordo, digo mal da minha vida mas depois basta-me chegar lá, estar cinco minutos com o Pedro, agora com a Vera, depois com o Markl que chega um bocadinho mais tarde, com o Ricardo, com César. É maravilhoso.

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