Luciana Abreu EXPLOSIVA: «Na SIC, há pessoas a serem pagas para colocar defeitos»

A atriz da SIC reagiu às críticas de que foi alvo por causa da qualidade do seu programa no YouTube. E nem os comentadores da estação de que é estrela escaparam…

27 Mar 2019 | 20:50
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Sem rodeios, Luciana Abreu abordou as críticas a que foi sujeita, nomeadamente por parte de comentadores da SIC, por causa do seu novo projeto profissional: a apresentação de um programa de entrevistas no seu canal da plataforma de vídeos YouTube.

A reação da cantora e atriz pôde ser vista na emissão desta quarta-feira, dia 27 de março, do programa Alô Portugal, conduzido por José Figueiras e Ana Marques nas manhãs da estação de Paço de Arcos. A última, recorde-se, é também comentadora do Passadeira Vermelha, da SIC e da SIC Caras, no qual recentemente foi abordado o novo desafio de Lucy.

 

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Durante a conversa, a eterna Floribella, série do mesmo canal que a catapultou para o estrelato, afirmou que o povo brasileiro, onde esteve recentemente na companhia de Gretchen, a tratou muito bem e mostrou-se orgulhosa do programa que lançou na Internet.

«Eu abomino gente medíocre e vim do Brasil com uma ideia diferente. Apesar da assimetria social, as pessoas são quentes. Não tratam os seus nem os convidados da maneira que os portugueses tratam», disse.

 

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«No meu programa, Quem Sou Eu, Luciana Abreu online, que é [feito por] uma equipa de duas pessoas, eu partilho experiências que tenho pelo mundo fora. Sou muito seletiva nos meus convidados e conduzo as entrevistas da melhor maneira possível, independentemente da qualidade audiovisual. Eu não posso estar dependente de uma equipa que só pode trabalhar a partir das 17h30 quando as oportunidades chegam até mim antes», justificou.

 

«Na minha SIC, na minha família, há pessoas a serem pagas para ser comentadores e colocar defeitos»

 

Seguidamente, Luciana Abreu explicou que não conta com ajuda financeira para alimentar o seu canal de YouTube e acusou alguns comentadores de serem pagos «para colocar direitos naquilo que partilha».

«Nós, artistas, sabemos que não temos apoio. Mais depressa nos cai uma pera ou uma maçã ou, quiçá, um coco em cima da cabeça do que nos caem subsídios. Eu tenho poder financeiro, graças a Deus, para pegar nas minhas ideias e pô-las em prática. É muito triste quando a mediocridade entra numa coisa tão bonita», disse.

«Eu não tive uma única crítica negativa na minha rede social. Na minha SIC, na minha família, há pessoas a serem pagas para ser comentadores e colocar defeitos naquilo que eu partilho e que eu ofereço. Eu não convido ninguém para me seguir, seguem porque querem», atirou.

 

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E termina dizendo: «A minha vida pessoal e particular a mim me diz respeito. Aquilo que eu torno público, torno-o público por respeito. E é para me antecipar ao diz que disse».

 

Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais | Fotografias: arquivo Impala e reprodução Instagram 
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