Love On Top: Filha de Kika Gomes andou na creche onde surgiram denúncias de maus-tratos

Kika Gomes, ex-“Love On Top”, ficou chocada com as notícias de denúncias de agressões na creche “Ruca”, na Pontinha, estabelecimento que a sua filha frequentou. “Que revolta do c***lho”, diz Kika.

03 Dez 2022 | 13:00
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Kika Gomes foi apanhada de surpresa ao ver que a antiga creche da filha, Maria Clara, de três anos, estava a ser notícia pelos piores motivos. Após ter sido feita uma denúncia anónima por suspeitas de maus-tratos físicos e verbais a crianças, alegadamente praticados pela diretora da creche “O Ruca”, na Pontinha, em Odivelas, várias mães dirigiram-se na passada terça-feira, dia 29 de novembro, à polícia para apresentarem queixa.

Foram divulgadas várias fotografias e vídeos nos órgãos de comunicação social que evidenciam os maus tratos das crianças. A creche continua aberta e três suspeitas já foram identificadas pela PSP.

A ex-concorrente do “Love On Top” foi uma das diversas mães que ficaram em choque com o sucedido. A jovem foi para as redes sociais falar sobre a situação, mostrando preocupação com a filha, que já frequentou a creche no passado, por um breve período de tempo

“Acabei de ver duas pessoas a defender a creche, sendo que conheço essas duas pessoas e fico ainda mais chocada (…) Estou passada com esta m*rda e ver aquelas duas pessoas a defenderem monstros destes só porque conhecem a dona da creche, tal como eu conheço, porque todos os dias tomava o pequeno-almoço no mesmo cafe”, escreveu no Instagram.

“A Maria não falava na altura”

“Que revolta do c***lho, meu”, acrescentou, transtornada. Várias amigas de Kika Gomes apoiaram-na neste difícil momento. Foi o caso de Ana Ferreira, também ex-concorrente do “Love On Top”.

“A filha da Kika Gomes andou nesta cresce, pouco tempo mas andou! Ela não tem forma de saber se algo se passou com a menina, porque a Maria não falava na altura, mas de qualquer das formas esta cresce não pode voltar a abrir. É vergonhoso”, começou por dizer a nortenha. “Partilho por respeito a estes pais e às crianças que, sem culpa, levam com pessoas mal amadas… não quero pensar se fosse comigo. Nem é bom pensar. Espero só que façam justiça”, acrescentou.

 

Texto: Inês Borges; Fotos: DR

 

 

 

 

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