“Festa é Festa” foi até Paris e a diversão entre os atores tem sido uma constante. Pedro Alves, Ana Brito e Cunha, Pedro Teixeira, Ana Guiomar, Sílvia Rizzo e Manuel Marques viajaram até à cidade-luz para gravar algumas cenas da segunda temporada da novela da TVI e foram surpreendidos por Cristina Ferreira, o realizador João Patrício e o autor Roberto Pereira.
Mas esta viagem não tem sido só trabalho e o elenco de “Festa é Festa” provou isso mesmo na noite desta terça-feira. Depois de jantar, o grupo fez um passeio pelas ruas da cidade, em tuk-tuk, e Pedro Teixeira filmou o momento, que ficou marcado por muitas brincadeiras e gargalhadas.
Um dos momentos altos do vídeo é quando começa a tocar a música do genérico de “Festa é Festa”, de Ruth Marlene, e Pedro Teixeira e Ana Guiomar começam a cantar. O ator, que dá vida a Tomé na novela, ensinou até o condutor do tuk-tuk onde seguia a cantar o refrão.
Veja o vídeo aqui:
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Entra e sai em “Festa é Festa”
A segunda temporada de “Festa é Festa” está a chegar e a TV 7 Dias revela-lhe já quem são as novas personagens da história e os atores que estão de saída. A juntar-se aos habitantes da famosa Aldeia da Bela Vida, vamos encontrar a família Ramos, composta pela nova médica, que vai substituir o Sotôr (José Carlos Pereira), o marido, os enteados e o sogro.
Marta Melro vai dar vida à médica que chega à aldeia. Isabel é casada com o jornalista Mário (Pedro Giestas), mas a relação do casal é tudo menos saudável. Tomás (João Lima) é enteado de Isabel e filho do primeiro casamento de Mário. Não suporta a madrasta e é irmão de Alice (Telma Cardoso), uma veterinária em início de carreira, que aparentemente se dá bem com a médica. Já o sogro Abel (Júlio César) é hipocondríaco…
A chegada de Isabel vai à Bela Vida vai dar que falar. Enquanto na primeira temporada de “Festa é Festa”, Aida (Ana Guiomar) suspirava pelo Sotôr, agora é Tomé (Pedro Teixeira) quem vai construir uma relação especial com a médica. Apesar de não haver um triângulo amoroso, a verdade é que os dois vão dar muitas dores de cabeça aos ‘respetivos’ com a proximidade e a cumplicidade que desenvolvem.
