Kelly Bailey vira MÁ DA FITA em novela com «AR EXÓTICO»!

A TVI estreia, no próximo dia 21, Prisioneira, a novela que marca a estreia de Kelly Bailey como vilã. O namorado, Lourenço Ortigão, segue-lhe os passos.

14 Mai 2019 | 21:21
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Depois da doce e despretensiosa Luz, a má da fita Glória Cunha. O novo papel de Kelly Bailey na ficção da TVI marca a sua estreia no universo das vilãs, numa trama em que volta a contracenar com Lourenço Ortigão, o namorado, tal como aconteceu em A Única Mulher e A Herdeira.

Desta vez, o casal cruza-se em Prisioneira, escrita por Maria João Mira (a mesma argumentista das duas novelas já referidas) e apresentada à imprensa esta terça-feira, dia 14 de maio. A malvada Glória é descrita pela atriz que lhe dá vida como «uma personagem muito lutadora, sobrevivente e que está sempre metida em esquemas».

«De tudo o que fiz até agora, é a personagem que faz pior. Até agora tive personagens muito queridas, o público sempre gostou muito de mim e nesta [novela], muitas vezes, isso não vai acontecer», antecipa Kelly Bailey, que se diz, contudo, sem «receio» quanto a possíveis abordagens negativas dos espectadores. «Como o público já me conhece, estou com figas para que as pessoas percebam que aquilo é uma personagem», brinca.

A maior dificuldade para a jovem, confidenciou a própria aos jornalista, foi descolar-se da sua anterior personagem: «Quando estava a fazer os ensaios [de Prisioneira], eu parecia a Luz. Eu própria estava a ficar um bocadinho frustrada e os diretores de atores, que me viram a fazer a outra personagem, diziam-me: ‘Como é que nos vamos descolar disso?’». Foi, por isso, um «processo difícil», classifica Kelly.

 

«Narrativa ágil e envolvente»

 

A história de Prisioneira divide-se entre Portugal e o Médio Oriente, com a Tunísia a ter sido o destino escolhido para gravar as cenas iniciais da trama. Entretanto, a Plural, que produz a ficção da TVI, construiu uma cidade cenográfica representativa de uma localidade tunisiana.

O trabalho desenvolvido pela produtora na construção desses cenários mereceu fortes elogios de Bruno Santos, o diretor-geral de antena e programas da estação de Queluz de Baixo. «Mais uma vez, a Plural dá provas de que tem capacidade de fazer cidades. Está fantástico. Os atores agradecem sempre terem essa envolvência e esse nível de produção. É bom, é satisfatório», sublinhou o responsável.

Ingredientes que farão de Prisioneira uma história de sucesso, Bruno Santos tem de sobra. Além do «ar exótico árabe» impresso na cidade cenográfica, o timoneiro da TVI realça o facto de a novela ser assinada por Maria João Mira, alguém «que dispensa qualquer tipo de elogios e apresentações». «A novela tem sempre os ingredientes que muitas delas têm, mas a capacidade é de conseguir dar a volta e tornar aquela narrativa ágil e envolvente», prosseguiu.

Kelly Bailey e Lourenço Ortigão são os antagonistas, mas os papéis principais estão entregues a Joana Ribeiro e Carloto CottaVera Kolodzig, Paulo Pires, Tiago Teotónio Pereira, José Wallenstein e Diogo Infante são outros dos atores presentes na trama.

A data de estreia, essa, também já é conhecida. Prisioneira chega aos ecrãs da TVI no próximo dia 21, um dia depois daquele que está a ser apontado para a estreia da nova série da SIC, Golpe de Sorte.

 

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Texto: Ana Lúcia Sousa e André da Silva Carvalho com Dúlio Silva | Fotografias: Nuno Moreira e redes sociais
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