Jorge Kapinha está no centro da polémica depois de ter dito, no “Extra” desta quinta-feira, dia 5 de maio, que António Bravo pode ter uma paixoneta por Pedro Guedes.
“Para além de que eles têm um humor muito semelhante, é muito parecido um com o outro, eu tenho aqui para mim que o António acha assim uma piadinha ao Guedes”, disse. Os restantes comentadores ficaram chocados com esta afirmação.
“Não! Ai que horror! Eu estou chocada!”, disse Cinha Jardim, que é amiga de António Bravo. “Que má língua!”, refere Zé Lopes.
Já na Internet, as palavras de Kapinha tiveram uma repercussão negativa. Foram várias as pessoas que mostraram o seu descontentamento com o comentador no Twitter.
“Kapinha? Já estás a exagerar”, “Kapinha volta lá para o TikTok”, “Este Kapinha é só vergonha, deveria ficar em casa mesmo”, “O Kapinha disse isso de uma maneira desnecessária. O António tem o Lu, e o Guedes tem a Kelly”, escreveram os internautas.
“O Kapinha com essa insinuação (…) mostra que tem uma mentalidade antiquada, aquela em que se acha que os gays se sentem sempre atraídos por qualquer homem com alegada boa aparência. É mesmo burro o Kapinha”, disse outro.
Percorra a galeria e veja as imagens!
Jorge Kapinha atingido a tiro por balas de tinta por carro em andamento
Jorge Kapinha foi atingido por duas balas de tinta de forma inesperada na noite de 4 de outubro. O disparo foi feito através de um carro em andamento e o ator ficou com ferimentos no ombro.
Na manhã de 7 de outubro, Kapinha esteve na emissão do “CM Portugal” a falar sobre o sucedido. “Ouvi um barulho e percebi que tinha sido atingido. Vi uma carrinha cinzenta, mas não consegui ver a matrícula”, começou por revelar, adiantando que ficou “atorduado” com o facto de ter sido atacado, motivo pelo qual não apresentou de imediato queixa às autoridades
“Decidi imediatamente fazer um alerta nas minhas redes sociais. Não consegui ver a matrícula da carro e alertei para que se alguém sofresse da mesma situação, se conseguisse ver a matrícula para entrar em contacto comigo para então fazermos queixa. Entretanto, nessa noite decidi sair de casa e ia à esquadra mais próxima relatar. Calculei que as pessoas que me fizeram aquilo, continuassem a fazer, e assim foi”, adiantou. Continue a ler aqui.
Texto: Ines Borges; Fotos: DR