“Kapinha, volta lá para o TikTok”: Comentador do “Big Brother” criticado por lançar boato

Jorge Kapinha fez um comentário sobre a possível paixão de António Bravo por Pedro Guedes e acabou arrasado no Twitter. “Mostra que tem uma mentalidade antiquada”, diz um internauta.

06 Mai 2022 | 18:50
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Jorge Kapinha está no centro da polémica depois de ter dito, no “Extra” desta quinta-feira, dia 5 de maio, que António Bravo pode ter uma paixoneta por Pedro Guedes.

Para além de que eles têm um humor muito semelhante, é muito parecido um com o outro, eu tenho aqui para mim que o António acha assim uma piadinha ao Guedes”, disse. Os restantes comentadores ficaram chocados com esta afirmação.

Não! Ai que horror! Eu estou chocada!”, disse Cinha Jardim, que é amiga de António Bravo. “Que má língua!”, refere Zé Lopes.

Já na Internet, as palavras de Kapinha tiveram uma repercussão negativa. Foram várias as pessoas que mostraram o seu descontentamento com o comentador no Twitter.

Kapinha? Já estás a exagerar”, “Kapinha volta lá para o TikTok”, “Este Kapinha é só vergonha, deveria ficar em casa mesmo”, “O Kapinha disse isso de uma maneira desnecessária. O António tem o Lu, e o Guedes tem a Kelly”, escreveram os internautas.

O Kapinha com essa insinuação (…) mostra que tem uma mentalidade antiquada, aquela em que se acha que os gays se sentem sempre atraídos por qualquer homem com alegada boa aparência. É mesmo burro o Kapinha”, disse outro.

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Jorge Kapinha atingido a tiro por balas de tinta por carro em andamento

 

Jorge Kapinha foi atingido por duas balas de tinta de forma inesperada na noite de 4 de outubro. O disparo foi feito através de um carro em andamento e o ator ficou com ferimentos no ombro.

Na manhã de 7 de outubro, Kapinha esteve na emissão do “CM Portugal” a falar sobre o sucedido. “Ouvi um barulho e percebi que tinha sido atingido. Vi uma carrinha cinzenta, mas não consegui ver a matrícula”, começou por revelar, adiantando que ficou “atorduado” com o facto de ter sido atacado, motivo pelo qual não apresentou de imediato queixa às autoridades

“Decidi imediatamente fazer um alerta nas minhas redes sociais. Não consegui ver a matrícula da carro e alertei para que se alguém sofresse da mesma situação, se conseguisse ver a matrícula para entrar em contacto comigo para então fazermos queixa. Entretanto, nessa noite decidi sair de casa e ia à esquadra mais próxima relatar. Calculei que as pessoas que me fizeram aquilo, continuassem a fazer, e assim foi”, adiantou. Continue a ler aqui.

Texto: Ines Borges; Fotos: DR

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