Inês Lopes Gonçalves acusa «nervos da responsabilidade» ao conduzir 5 Para a Meia Noite

Inês Lopes Gonçalves volta ao ecrã a 15 de outubro, com a apresentação de 5 Para a Meia Noite, desta vez sem Filomena Cautela ao comando, e mostra-se «um bocadinho aterrorizada».

11 Set 2020 | 10:50
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Inês Lopes Gonçalves esteve presente na apresentação da grelha de programas da RTP1 esta quinta-feira, 10 de setembro, no Parque Mayer, em Lisboa, e confessou-se «um bocadinho aterrorizada» com a condução a solo do 5 Para a Meia Noite, desta vez sem Filomena Cautela do seu lado, com estreia marcada para 15 de outubro.

«É claro que acuso os nervos da responsabilidade porque é uma responsabilidade. Não só pelo programa que é, pelo tempo que tem, pelo que representa na RTP mas também sucedendo a Dona Filomena Cautela que pôs, como eu dizia há pouco, a fasquia muitíssimo alta», começou por referir.

À frente deste projeto, que já contou com vários apresentadores, horários e cenários, Inês Lopes Gonçalves destaca que «o facto de já lá ter estado durante quatro anos ajuda a conhecer o formato, a conhecer os cantos à casa e, parecendo que não, quase fisicamente, vestir aquele espaço já. É quase como um carro, só que era um carro em que eu estava no banco do lado, não estava a conduzir. Agora assumir o volante dá sempre outra borboleta na barriga», confidencia.

 

Jorge Jesus no sofá do 5 Para a Meia Noite?

A apresentadora acredita que esta «é uma nova vida para o 5 Para a Meia Noite» e que o facto de se tratar de um ano de eleições, pode levar «muita gente a querer vir ao 5 Para a Meia Noite», nomeadamente nomes bastantes conhecidos da política portuguesa.

«O 5 para a Noite é um programa que costuma despentear um bocadinho as pessoas. Portanto, quanto mais habituados a ser sérios estamos a vê-los mais inusitado e, se calhar, fora da caixa se torna ver uma pessoa naquele sofá, a falar de coisas que habitualmente não fala na sua vida pública», afirmou.

Quando questionada pelos jornalistas sobre a(s) pessoa(s) que gostaria de entrevistar, a apresentadora confidenciou que «adorava ter no sofá o Jorge Jesus». «Não é impossível. É uma pessoa que eu gostava de ter ali», disse.

Inês Lopes Gonçalves realçou ainda que «uma das grandes vitórias do 5 Para a Meia Noite» passa por «ser um espaço onde as pessoas ficam contentes por ir. E se sentem lisonjeadas pelo convite, o que significa que é um espaço que acolhe bem as pessoas que convida».

Texto: Ricardina Batista e Marisa Simões; Fotos: Nuno Moreira e DR

 

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