“Haja o que houver, eu estou aqui”: Emocionada, Carolina Loureiro canta para Vitor Kley

Foi através de um vídeo nas redes sociais que Carolina Loureiro mostrou ao mundo as saudades que tem de Vitor Kley. O cantor reagiu e deixou os fãs deliciados.

18 Fev 2021 | 19:20
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Carolina Loureiro está em Portugal e cheia de saudades de Vitor Kley, com quem namora há cerca de dois anos. Para colmatar a ausência do músico, que se encontra no Brasil, a atriz partilhou um vídeo dedicado ao seu grande amor.

Ensinaste-me a tocar violão e sei que não me ensinaste a cantar (isso é claro, mas não quero saber). Não há música, neste momento, que faça mais sentido e esta, é toda para ti”, escreve como legenda ao vídeo onde aparece a tocar viola e a cantar “Haja o Que Houver”, de Madredeus.

A voz de Carolina Loureiro

“Haja o que houver, eu estou aqui, haja o que houver, espero por ti, volta no vento, ó meu amor, volta depressa por favor”, canta a atriz, tal como pode ver em baixo.

A resposta do amado

Claro que Vitor Kley não podia deixar de responder a esta declaração de amor e respondeu, também, de forma romântica. Olhos cheio de água, tipo o oceano que nos separa. Tu, minha saudade, meu grande amor, joia rara. Te amo sempre, haja o que houver.

Os fãs ficaram embevecidos com esta “troca de galhardetes amorosos” e não perderam a oportunidade para comentar. “Tão bonito, Carol”, “Casal mais lindo”, “Tão puro. És linda”, são apenas alguns dos comentários que se podem ler na publicação.

“A Máscara”. Vitor Kley era o homem escondido no Camaleão

Foi momento mais romântico no programa “A Máscara”, SIC. O Camaleão ‘denunciou-se’ no programa “A Máscara”, emitido na noite de sábado, 30 de janeiro, assim que começou a falar. “É o meu marido”, disse logo Carolina Loureiro, referindo-se ao músico brasileiro Vitor Kley com quem namora há cerca de um ano.

Sónia Tavares ficou de boca aberta e brincou com a colega investigadora. Quando o Camaleão começou a cantar, Carolina continuou convicta que era Vitor Kley que se escondia por trás daquele camaleão tão tropical.

“Ele está a disfarçar a voz, porque eu conhecia logo, mas é ele”, garantiu. “Se for ele eu dou-lhe um beijo. Ai se não for é uma grande barraca”, dizia visivelmente feliz com a possibilidade de ser Vitor Kley.

Texto: Andreia Costinha de Miranda com Ana Lúcia Sousa; Fotos: Reprodução
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