Elma Aveiro reagiu às notícias que saíram no passado fim de semana passado – que davam conta de que o restaurante Cascatas e Girassóis, no Funchal, do qual é proprietária, teria sido penhorado por causa de uma dívida de cinco mil euros – através de várias publicações no Instagram.
“Falem… Marquesas, dinheiro, despesas e do que quiserem. Acreditem no que quiserem, porque eu estou cagando e andando para os que falam. Vão falando e a caravana anda. Vou rindo dos frustrados, invejosos e ressabiados… estudassem. Aceitem que dói menos”, escreveu a irmã de Cristiano Ronaldo.
Elma Aveiro: “Tenho novidades fresquinhas a meu respeito!”
A filha mais velha de Dolores Aveiro usou ainda a ironia para comentar o assunto. “Queridas inimigas, quando se reunirem para falar mal de mim, avisem… Tenho novidades fresquinhas a meu respeito!”, lê-se, noutro InstaStory – ferramenta da mesma rede social – partilhado pela madeirense.
Por fim, Elma Aveiro fez questão também de publicar um vídeo em que surge a dançar num barco. “Vão falando… E eu preocupada… Chateada”, escreveu.
Veja aqui o vídeo partilhado por Elma Aveiro:
“Estivemos a quarentena sem receber”
Segundo um jornal diário, o restaurante de Elma Aveiro fora penhorado por causa de uma dívida de cinco mil euros que ficou por liquidar a um dos fornecedores. A mesma publicação escreveu ainda que tudo aconteceu na última sexta-feira, 18 de junho. No espaço, localizado no Marina Shopping, terão estado agentes judiciais, polícias e ainda viaturas de transporte, uma vez que todo o recheio que se encontrava no interior foi também levado.
Esta ação de penhora terá sido desencadeada pela empresa J. Nelson Abreu SA, que trabalha na área de produtos alimentares, alegadamente devido a várias dívidas acumuladas pela irmã mais velha de Cristiano Ronaldo. O Correio da Manhã revelou também que Lilia Ferreira, que trabalhou no restaurante como gerente desde a sua abertura, a 2 de maio de 2018, contou que a empresa ainda tentou chegar a um acordo com a irmã de Cristiano Ronaldo, mas que esta “nunca aceitou”.
“A verdade é que aconteceu tudo muito rápido. Chegaram com polícia e levaram tudo o que estava lá dentro”, contou a ex-gerente do espaço. A essa mesma hora, Elma Aveiro estaria na Ponta do Sol, também na Madeira, diz a mesma publicação. “Sei que o agente de execução entrou em contacto com ela e que a Dona Elma respondeu que não podia fazer nada e que eles fizessem o que entendessem”, acrescentou Lilia Ferreira.
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