“Fiquei incrédula”: Conceição Queiroz lembra dia em que soube que o Pai Natal não existia

A jornalista da TVI Conceição Queiroz responde ao questionário de Natal da TV 7 Dias e, entre as revelações, recorda os anos de “grande alegria” em que passou esta quadra festiva em Moçambique.

23 Dez 2020 | 8:00
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TV 7 Dias – Complete a frase: “Para mim, o Natal é…”

Conceição Queiroz – Amor.

Qual o presente mais fora do comum que já recebeu?

Um bilhete para ir ver o jogo das estrelas da NBA nos Estados Unidos.

Qual o presente que mais gostou de dar?

Adorei ter oferecido o meu perfume preferido.

O que não pode faltar à mesa na noite da Consoada?

Cabrito feito pelo meu irmão mais novo.

O que preferia receber este ano no sapatinho: um novo amor ou um novo trabalho?

(Risos) Posso responder na primeira quinzena de janeiro?

Se pudesse oferecer algo a uma figura pública, o que daria e a quem?

Neste Natal, daria equilíbrio e bom senso aos grandes líderes mundiais.

Acreditou no Pai Natal até que idade?

Acreditei no Pai Natal até aos 11, 12 anos. Nessa altura, descobri todos os presentes que os meus pais tinham escondido antes de os colocarem na árvore de Natal. Fiquei incrédula, de boca aberta. Lembro-me perfeitamente. Passado o choque, fartei-me de rir. Estava com as minhas primas e o meu irmão mais novo.

Que memórias tem do Natal da sua infância?

Foi marcado por 40 graus em Moçambique, muito calor e casa cheia, por sermos uma família numerosa. Ainda a Missa do Galo, no dia 24, e a abertura das prendas, no dia 25, que é também o aniversário do meu pai. Sem esquecer cabrito, bacalhau e camarão tigre, doces caseiros, tortas recheadas, uma grande alegria e esse forte sentido de família.

Já ofereceu a alguém um presente que lhe tenham dado?

Já. Uma peça nova, mas que nada me dizia.

Deixe uma mensagem de Natal a todos os portugueses.

Haja saúde e amor ao próximo. Bom Natal!

 

Fotos: Arquivo Impala
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