Festa de Natal resgatada: Fátima Lopes recupera tradição e conta-nos tudo

Fátima Lopes assume-se como uma mulher tradicional no que ao Natal diz respeito, mas não perde muito tempo nas compras. Neste ano, a família volta a estar toda à mesa, depois de dois anos afastada.

24 Dez 2021 | 14:14
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O último Natal que Fátima Lopes fez, seguindo as tradições da família, foi em 2019. Neste ano, com as coisas aparentemente mais controladas, a estrela da SIC já pensa em recuperar o passado recente e juntar toda a gente novamente. A única coisa que nunca se altera, com ou sem pandemia, é a forma como faz compras.

A apresentadora diz que não se deixa perder, sobretudo no que ao vestuário diz respeito. “Sou extremamente pragmática, do género, vou a uma loja e se eu gosto muito, por exemplo, de umas calças, se calhar trago logo duas cores diferentes. Sou aquela pessoa que sai e tem uma manhã para fazer as compras todas dela e dos filhos, não da Beatriz [N.R.: a filha mais velha, com 20 anos, e tem ainda Filipe, de 12], que ela não precisa”, diz-nos Fátima Lopes, durante um evento.

A culpa de ser assim, assume, deve-se ao seu trabalho na televisão. “Não sou uma pessoa que gaste muito tempo, mas sou uma pessoa que gosta de apreciar, não tenho é paciência para o veste, despe, talvez porque na nossa profissão nós façamos muito isso, então fico cansada do veste, despe. Mas gosto de ir só para ver, eu gosto de ver coisas bonitas, gosto de apreciar pessoas bonitas que se vestem bem. Um dia eu penso assim: ‘Ai, um dia eu gostava de ter paciência…’”

De volta à noite de Natal, a apresentadora tem uma tática familiar para que todos possam usufruir deste momento do ano dedicado à família e onde não falta organização. “Eu, a minha mãe, a minha irmã e a minha tia fazemos uma lista e partilhamos o que cada uma faz e traz, e depois, no dia, podemos todos desfrutar”, conta à Nova Gente.

Assumidamente tradicional, Fátima Lopes debruça-se sobre o bacalhau na noite de 24 e a 25 entrega-se à confeção do peru ou do cabrito. As doçarias também lhe passam pelas mãos. “Eu faço rabanadas, a minha mãe faz as filhós e os sonhos, e a minha irmã faz os coscorões. Fazemos tudo em casa, a única coisa que compramos fora é o bolo-rei”, remata.

 

Texto: Luís Correia (luis.correia@impala); Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais

 

(artigo originalmente publicado na edição nº 1812 da TV 7 Dias)

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