Silêncio finalmente quebrado! Fanny responde à letra a quem a acusa de ser burlona

A ex-concorrente da Casa dos Segredos foi acusada de ter um esquema de fraude associado ao seu negócio. Contestando as alegações, assume que há «atrasos» na entrega das peças de roupa.

27 Jan 2020 | 20:55
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As reclamações têm surgido sobretudo através do Portal da Queixa. Fanny Rodrigues tem sido alvo de várias críticas por alegada má gestão do seu negócio, havendo mesmo quem a acuse de ser burlona. No último ano, foram mais de 30 as mensagens deixadas naquele portal, das quais cerca de uma dezena apenas neste mês. A ex-concorrente da Casa dos Segredos manteve-se sempre em silêncio… até esta segunda-feira.

Numa entrevista concedida a Fátima Lopes, para o programa da TVI A Tarde é Sua, a jovem empresária nega reiteradamente as acusações. «Afirmaram que sou burlona e eu burlona não sou. Não fico com nada daquilo que seja meu. Se me compram uma peça de roupa, eu dou a peça de roupa e recebo o dinheiro da peça de roupa», defendeu Fanny Rodrigues.

De seguida, explicou, por fim, o que realmente tem acontecido. «O que acontece, por vezes, são atrasos. Atraso-me, sim. Eu não tenho dez pessoas a trabalhar para mim. Sou eu e o João [namorado] sozinhos. Às vezes, não consigo dar vazão. Às vezes, tenho clientes que estão uma semana à espera que eu responda a uma mensagem, porque não consigo», justificou-se. E lembrou que há outros fatores a condicionar as entregas em tempo certo. «Não depende só de mim. Trabalho com transportadoras, fornecedores…»

Fanny Rodrigues ressalvou que são poucas as reclamações que recebeu e salientou que, enquanto teve a loja física, o Livro de Reclamações «nunca teve uma escrita». «Nunca ninguém rabiscou lá nada. Sempre trabalhei de forma honesta», garantiu a ex-concorrente de reality shows da estação de Queluz de Baixo.

«Eu vivo das minhas clientes. Algum dia eu iria deixar isto ir por água abaixo? Claro que não. Elas são o meu ganha-pão. Foi graças a elas que fiz obras em casa, que vou dar um futuro ao meu filho… Quero cá andar por muitos anos a vender roupa. Por isso, nunca na vida me ia ‘sujar’ por 20, 30, 40 euros… Por amor de Deus!», lamentou.

Aberto desde 2016, o estabelecimento comercial gerido por Fanny Rodrigues fechou em setembro do ano passado, mantendo o negócio em formato digital. «Só fechei a loja de uma maneira estratégica. Tenho de ser realista. O online hoje em dia é tão forte que para mim já não havia necessidade de ter ali tantas despesas, quando podia posicionar esse dinheiro noutro sitio, como no futuro do meu filho.»

 

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Texto: Dúlio Silva; Fotografias: reprodução redes sociais
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