A fadista Carminho prefere levar uma vida bastante discreta. Depois do casamento em 2019, sabe-se agora que está à espera do primeiro filho, aos 35 anos.
A novidade foi dada em primeira mão no programa Você na TV!, na crónica social, enquanto Manuel Luís Goucha e Maria Cerqueira Gomes conversavam com Cinha Jardim, Flávio Furtado e Ana Arrebentinha.
«É uma belíssima notícia. É uma miúda queridíssima», começou por dizer a mãe de Pimpinha Jardim. «É o primeiro bebé. Que venha mais uma criança com saúde», acrescentou.
Recorde-se que Carminho casou-se, em segredo, com o músico João Gomes numa cerimónia muito discreta. O enlace aconteceu no ano passado.
Carminho foi casada com Diogo Clemente
Carminho e Diogo Clemente, companheiro de Carolina Deslandes e pai dos três filhos da cantora, estiveram casados durante quase dois anos. O divórcio foi assinado no dia 6 de agosto de 2015.
Uns dias depois, precisamente no dia em que a fadista celebrou o 31.º aniversário, Carminho deu um espetáculo no Casino Estoril e não conseguiu conter as lágrimas perante o carinho da plateia, na qual se encontravam alguns familiares, como a mãe, Teresa Siqueira.
«A minha relação com Deus vem antes de tudo»
A música, mais precisamente o fado, faz parte da vida de Carminho e é algo pelo qual a fadista é verdadeiramente apaixonada. No entanto, a par disto, a religião sempre teve um lugar de grande importância na sua vida. A cantora esteve no programa de Cristina Ferreira, na SIC, em janeiro deste ano e, entre vários temas de conversa, a artista confessou que, em tempos, quis ser freira.
O assunto foi agora mais aprofundado na publicação mensal de Cristina Ferreira. «Surpreendeste-me quando estiveste no programa da Cristina, quando contaste que estiveste quase a ir para freira. Explica lá isso melhor, que idade tinhas?», questionou o rosto do canal de Paço de Arcos.
«Não sei que idade tinha», começou por dizer Carminho. «Não entrei nas freiras. O que aconteceu foi que eu achava que aquela vida delas era incrível. Desde pequenina sempre senti uma energia muito forte na igreja. Sempre fui com as minhas avós, e com a minha mãe, à missa», começa por explicar.
«Sentia-me bem e sentia, efetivamente, emoções fortes. Era um momento de alegria. Mesmo a catequese nunca foi uma chatice. Nunca foi uma chatice ir à missa. Aquilo de ires à missa com os pais, a partir de uma certa idade as crianças, os adolescentes, começam a escolher se querem ou não querem. Se aquilo faz sentido no caminho deles. E, para mim, sempre foi uma certeza. Nunca tive uma dúvida, por mais pequena que fosse», contou. Saiba mais aqui.
