Ex de Sara Silva lança música inspirada na traição da concorrente do programa da SIC!

O cantor Jorge Paulo, ex de Sara Silva, tem uma nova música inspirada na traição da pretendente de Filipe Camejo, do programa da SIC. A TV 7 Dias apresenta o tema em primeira mão.

10 Mai 2019 | 19:50
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O cantor Jorge Paulo, que manteve uma relação de 15 anos com a pretendente de Filipe Camejo e que durou até ao dia em que essa foi para o programa, fez uma música com a história dessa dor para expressar a sua mágoa.

Há quatro semanas, na edição n.º 1673, a TV 7 Dias publicou em exclusivo a história de mentiras, barracadas e calotes de Sara Silva, a pretendente do agricultor Filipe Camejo, que para além de ter sido acusada por vizinhos e senhorios de não pagar as rendas e de ser «perita» em escândalos à porta de casa, por dívidas e por andar com um homem casado, foi ainda «desmascarada» por um amigo do pai das suas filhas, que garantiu que a concorrente de Azeitão ainda mantinha uma relação com esse quando foi para o programa da SIC, tendo-o enganado e ocultado-lhe a participação.

Agora a TV 7 Dias conseguiu chegar à fala com o ex, Paulo Jorge, um cantor que profissionalmente é conhecido por Jorge Paulo e que acabou por se desleixar da sua carreira devido à relação com Sara. Mas agora, a necessidade de expressar a mágoa, a desilusão e a vontade de fechar esse ciclo da sua vida, levaram-no a voltar a apostar na música com um tema inspirado nessa sua história com a concorrente.

Ouça o tema aqui:

 

E são os factos contados pela nossa/sua revista, sobre a vida que viveu com Sara Silva que Paulo começa por confirmar: «É verdade que vivemos maritalmente cerca de dez anos e após dez anos eu saí de casa, aluguei uma casa e fui viver sozinho. Mas pouco tempo depois, sensivelmente duas semanas, voltámos a encontrar-nos e continuámos a nossa relação amorosa até à noite que antecedeu a ida dela para o programa, que eu desconhecia por completo! Eu soube por terceiros que ela já tinha ido e que eu ia estar algum tempo sem falar com ela, que já não a ia contactar.»

Paulo preferiu não se alargar em pormenores sobre a relação que viveu com a concorrente, mas deixando perceber que se está a referir ao episódio que a TV 7 Dias contou e que ocorreu à porta de um dos prédios onde Sara viveu, em que uma mulher terá feito um escândalo acusando-a de ter um caso com o seu marido, com este ao seu lado, confessa:

«Eu desconhecia grande parte das coisas que vieram a público. Aliás como é lógico, porque há situações que foram descritas que eu não podia mesmo saber. Sinto-me envergonhado e chego à conclusão que nunca conheci a mulher que amei. Mas não quero falar mais sobre isto, porque apesar de tudo não me posso esquecer que ela acima de tudo é a mãe das minhas filhas.»

A mágoa, que é notória na voz de Jorge Paulo acabou por lhe dar asas à criatividade, fazendo com que voltasse a apostar na sua carreira como cantor, que tinha descurado.«Estive com a Sara durante 15 anos e fui-me afastando da música, esqueci-me um pouco de mim e agora com isto tudo quis dar o meu grito e a única forma de o fazer, de mostrar o meu sentimento, de me expressar, é a cantar. Fiz a música Palavras que Nunca Mais Vou Dizer com o grande senhor da música, o Ricardo Verdelho», conta. E acrescenta:

«Ele interiorizou completamente a minha história e saiu um tema muito bonito. É uma música fala que fui magoado, fui ferido, fui traído e que não vou mais dizer determinadas palavras que foram ditas, e que me cansei de a amar.» Já com o tema gravado, segue-se a promoção do mesmo e Jorge Paulo conta que muito em breve o mesmo esteja a passar nas rádios e também na televisão.

 

O Elvis Português

Jorge Paulo tinha apenas 12 anos quando começou a cantar. Aos 17 gravou o seu primeiro álbum. «Chamava-se Férias na Jamaica, era ainda em vinil e na altura tinha outro nome, era o Polly Jorge», recorda. Fã de Elvis, o cantor brilhou em 1994 no Chuva de Estrelas, interpretando o rei do rock, que a altura era a sua fonte de inspiração.

E foi a vestir a pele do seu “mestre” que brilhou além fronteiras. «Fiz muitos tributos ao Elvis em que me caracterizava. Em 1996 estive no Canadá e Estados Unidos estive numa tournée com a Cidália Moreira, onde fui chamado The Portuguese Elvis (n.r.: O Elvis Português). Mas isto foi uma fase«, conta o músico que em 1996, já como Jorge Paulo lança o seu segundo álbum de originais que intitulou de Tarde Demais.

Mas não foi apenas no programa apresentado por Catarina Furtado que demonstrou a sua qualidade musical. Para além de outras aparições em televisão, também teve a oportunidade de atuar ao lado de grandes nomes da música. «Passei pela Seleção Nacional, onde eram escolhidos os dois finalistas para irem ao festival da Canção, estive no SIC 10 Horas com a Júlia Pinheiro, participei também num grande espetáculo no Teatro São Luiz, os 35 anos de carreira do Trio Odemira, com quem andei na estrada durante cerca de dois anos. E estive em palco com outros cantores, como o Vitorino, o Marco Paulo, a Dulce Pontes, uma série deles, ao longo dos anos cruzei-me com muita gente», assegura Jorge Paulo, que ainda assim diz:

«Nunca foi um grande nome para fechar um concerto, normalmente fazia as primeiras partes.» E lamenta: «Nunca tive grandes apoios, sempre lutei sozinho. Participei em muitos álbuns de covers, mas nunca houve realmente uma oportunidade de fazer algo mais.» Apesar de ter deixado passar algumas oportunidades nos últimos 15 anos, não tendo apostado como devia na sua carreira, Paulo nunca largou a música mas em projectos menos ambiciosos. «Atualmente tenho um projeto musical como vocalista da Alpha Band e tenho também um projeto sozinho, onde faço algumas animações ao piano a nível de restaurantes, mas a grande oportunidade nunca surgiu», remata.

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Textos: Susana Meireles| Fotos: Marco Fonseca e D.R.
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