“Estou tão triste”: João Baião deu cabo do Globo de Ouro que recebeu

O Globo de Ouro de João Baião sofreu um percalço. Apresentador da “Casa Feliz”, da SIC, foi galardoado com o prémio de Personalidade do Ano na categoria de Entretenimento

05 Out 2021 | 13:15
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João Baião recebeu o Globo de Ouro de Personalidade do Ano na categoria de Entretenimento, na gala da SIC, que decorreu neste domingo, 3 de outubro. No rescaldo da festa, o apresentador esteve à conversa com Júlia Pinheiro e acabou por revelar que teve um pequeno percalço com a estatueta.

“Estou um bocadinho triste. Levei o Globo de Ouro para o Casa Feliz e caiu, já o amolguei”, começou por contar o galardoado. “Estou tão triste, olha ali. Amolguei a cabeça do Globo, fiquei mesmo triste. Odeio coisas avariadas, porque sou muito coiso das minhas coisinhas, quando os maquinismos se avariam eu também fico passado. Incomoda-me mesmo estas coisinhas, mas pronto é um globo diferente de todos os outros”, desabafou.

Durante a conversa, João Baião – já como o tinha feito no Coliseu perante uma ‘casa cheia’ – voltou a elogiar Diana Chaves, de quem sempre sentiu um enorme apoio. “Ela olha para mim com um carinho enorme, com um respeito, não é aquela pessoa que se quer impor”, afirmou, acrescentando: “Ela desvia-se para me apreciar porque respeita muito o tempo que eu tenho cá andado. Ela é maravilhosa, estava mais entusiasmada com o prémio do que eu”.

Asim que saiu do palco do coliseu, o apresentador afirmou aos jornalistas sentir-se muito lisonjeado com o prémio. “Só tenho de agradecer à SIC pelos desafios que me tem feito, pelo voto de confiança, tem sido stressante, no bom sentido, enfrentar estes desafios sempre com o apoio de uma grande equipa”, disse, adiantando que não há segredo para o sucesso da parceria com Diana Chaves. “É estar de uma forma natural e encararmos as coisas à medida que as sentimos e irmos apalpando terreno, porque é um programa [Casa Feliz] que tem muita diversidade, muitas emoções… há que saber conhecer a nossa companheira e tentarmos voar com a experiência de cada um”.

João Baião: “Os prémios servem para acalmar as nossas inseguranças”

João Baião dedicou este prémio à família e aos amigos “que são fundamentais”, não esquecendo Maria João Abreu. “Uma amiga de sempre. Com quem partilhei muitas confidências e aprendi muito. Falávamos muito nestes últimos tempos, porque estávamos nos Patrões Fora. Era família, irmã… tudo. Tentei elevar a Maria João como representante de todos os meus amigos. Às vezes, parece que nem é verdade que ela fisicamente não esteja cá, mas estou sempre a ouvi-la.”

Joao Baião sublinha ainda que não há melhores profissionais. “Tdos se entregam da forma que sentem e que podem e, principalmente, depois de um ano de pandemia em que estivemos fechados em casa e alguns foram chamados para a luta, não há melhores. Foram escolhidos estes cinco nomeados, como poderiam ter sido escolhidos outros. Os prémios são um incentivo e servem para acalmar as nossas inseguranças, mas nunca trabalhei para prémios”.

 

Texto: Carla S. Rodrigues com Ana Filipe Silveira; Fotos: Redes sociais e Rui Valido/SIC 
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