Ana e Hugo não são o único casal com discussões exaltadas em Casados à Primeira Vista. O romance de Daniel e Daniela também já teve melhores dias.
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O empresário e a instrutora de ioga estiveram em Setúbal e o amor acabou por virar ódio. O casal teve um discussão em que Daniel pediu às câmaras «podem cortar, se faz favor?».
Esta atitude do noivo foi estranha para a instrutora de ioga. «Isto é uma novidade para mim, nunca tinha visto o Daniel chateado.»
«Prefiro ser isso [estranho] do que aquilo que me estás a tentar fazer passar. Tudo aquilo que para mim não está bem, tu atacas-me logo. Não sei lidar com certas coisas», ouve-se Daniel a dizer.
«Eu estou a dizer-te que não é um ataque. Eu nunca te proibi fazer fosse o que fosse, tu dizes aquilo que queres», responde Daniela.
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Para as câmaras, o empresário afirma: «A Daniela está a ser uma grande desilusão».
Em Lisboa, o casal fala com o especialista e Daniel explica: «Não me sinto nada confortável com isto. Já vi que não posso confiar nada na Daniela». Já a instrutora de ioga revela que o marido está cada vez mais distante. «Ontem ele esteve na Internet até às 3 da manhã. Já fui traída e os meus monstros do passado estão a vir ao de cima».
«Temos de trabalhar um bocadinho mais a nossa intimidade»
Graça e José Luís passaram mais uma semana no Porto. O antiquário começou a viver em casa de Graça, cada um no seu quarto. «Está na hora de, aos pouquinhos, começámos a reaproximar-nos», diz Graça.
À conversa no sofá, José Luís afirma: «Temos de trabalhar um bocadinho mais a nossa intimidade. Com calma, sem pressões». «Temos de fazer o que o especialistas no mandou», acrescenta a empresária.
Hugo revela que está a dormir «na carrinha e no restaurante»
No episódio especial de Casados à Primeira Vista deste sábado, dia 24 de novembro, Ana e Hugo atingiram o limite. O casal tentou, uma vez mais, manter a distância mas a instrutora de fitness saiu de casa e o condutor de semirreboques não gostou da situação.
«Depois destas semanas, achámos por bem…», começa por dizer Ana. «Não é achámos por bem, é uma necessidade tua», responde logo Hugo. «Ultimamente nós temos estado separados. Tu tens dormido fora», acusa Ana.
Ao que o marido responde: «Estou farto de dormir na minha carrinha e na parte detrás do meu restaurante. Achas que é correto para tu teres o teu espaço?».
«Queres resolver a relação ou não? Nós estamos a tentar começar do zero. Ou vamos aceitar isto de uma vez por todas ou não», tenta concluir a mulher. «Como dormi esta noite na cama, eu durmo no sofá», finda Hugo. E assim foi.
O fim de semana passou e Ana, que tinha ido embora para um evento de zumba, voltou a casa. «Estive à tua procura desde sexta-feira. A Ana chegou como se nada fosse, estou aqui desde sexta-feira sozinho», diz o condutor de semirreboques.
«Se calhar tens de ouvir um bocadinho melhor as coisas que as pessoas te dizem», aconselha Ana, referindo ao que o especialista os tinha aconselhado a fazer: dar espaço. «Acho que ele está um bocadinho desequilibrado», diz a instrutora para a câmara.
«Estou aqui na boa contigo, não estou aqui para desatinar», começa por dizer na discussão. Os ânimos acabaram por se exaltar.
«Tu estás aqui a falar bem hoje e esqueceste-te de dizer alguma coisa há três dias quando saíste daqui. No próprio dia, quando eu voltei ao apartamento tu tinhas ido embora sem uma palavra», diz o noivo.
«Agora vais-me ouvir e vais-te calar. Vais ouvir sim senhor. Para já dá-me espaço. Em princípio lugar, você amuou. És mal educado com toda a gente. Cresce e aparece. Queres que te faça uma vénia?», responde a noiva.
Enquanto Ana ficou sentada no sofá, Hugo levantou-se a disse: «Não, queria que tu fosses educada comigo. Tu és livre, és maior, és vacinada. Eu gostava de uma consideração».
«Espera aí, as filmagens depois vão dizer o que é não é?», ironiza a instrutora. «Por favor, deixa-me em paz», pede-lhe o marido. «Deixo-te em paz não, esta também é a minha casa», afirma.
«Desculpa? Tu abandonaste esta casa na sexta-feira, nem a cozinha limpaste. Em todos os fins de semana em que foste embora, chegaste e a casa estava limpa e cheirosa», diz Hugo em frente à mulher.
«Se sou assim tão m*****, o que é que ela ainda faz aqui?»
Para as câmaras, sem estar ao pé da mulher, Hugo questiona: «Se eu sou assim tão mau, tão m*****, tão tudo, o que é que ela ainda faz aqui?», disse Hugo para as câmaras.
O condutor de semirreboques acabou por decidir sair após a seguinte troca de palavras. «Importas-te de sair, por favor?», disse Hugo. «Não vou sair, eu estou na minha casa», afirma Ana em tom elevado. «Então ficas tu na tua casa e eu vou para a minha», finda.
Novamente para a câmaras, o noivo diz: «Chamou-me m*****, não vales nada, és um inútil. Essas foram as palavras mais leves que eu ouvi».
«Tu não precisas de mim para nada e eu também não preciso de ti para nada. Eu vou tratar de mim, mas é longe de ti. Se não, não há tratamento que resista», foram as últimas palavras antes de bater com a porta e sair. Mais tarde, Hugo voltou a casa para pedir o papel com a personalidade que o psicólogo lhes tinha entregue e decidiu ir ao jantar.
Depois de muita insistência para que Ana, que se estava a arranjar, lhe dar o papel, Hugo levou o aviso: «Aprende a esperar».
Não aprendeu e como Ana não lhe deu o papel, acabou por abandonar o apartamento.
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