Ana Marta Ferreira interpreta Jacinta em “A Serra”. Na novela da autoria de Inês Gomes, em transmissão na SIC, a padeira é apaixonada por Salvador (Tiago Teotónio Pereira), mas uma violação no passado tem-na impedido de seguir a sua vida. Mas, no episódio desta sexta-feira, 2 de julho, tudo mudou. Depois de uma tentativa falhada de passar a noite com o seu amado no hotel, a jovem entregou-se finalmente a Salvador e no sítio mais improvável de sempre: na padaria dele.
Ana Marta Ferreira conta à TV 7 Dias como tudo aconteceu e como se sente a fazer as cenas mais quentes na ficção. “A Jacinta ganhou muita confiança no Salvador. Ele foi muito persistente, muito compreensivo, e isso deu-lhe força. Correu bem. Eu, Marta, fico sempre muito nervosa nessas cenas. Até hoje, tive uma ou duas que foram mais ‘calientes’, mas fico sempre nervosa. Correu bem. Eu dou-me tão bem com o Tiago… Ele faz umas piadolas e aquilo foi naturalmente”, explica.
“Quem está ali é a Jacinta e não a Ana Marta Ferreira”
Na cena que foi para o ar, apenas Tiago Teotónio Pereira ficou em tronco nu. A atriz explica porquê e garante que não foi por não querer mostrar o corpo. “Ele é que tira a camisola. A questão é que eu estava com a minha lingerie e ele não sabia se podia tirar ou não. De facto, eu não estava com a lingerie da personagem e ficou bem assim. Abriu só um botãozinho da camisa… Deixei-o mostrar ele. Ele é que é o sexy symbol. Está tudo certo”, ri-se, garantindo: “Não tenho problemas nenhuns com o meu corpo e, se tivesse de o fazer, faria. Mas é sempre bom quando há uma proteção. Quem está ali é a Jacinta e não a Ana Marta.”
A atriz garante que tem sido “bom trabalhar com Tiago” em “A Serra”. “Divertimo-nos imenso, rimos muito. É muito giro construir este jogo de estar sempre a embirrar com ele. Nós somos o oposto na vida real, damo-nos muito bem”, partilha.
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Ana Marta Ferreira assume desafio para fazer papel de “A Serra”
Ana Marta Ferreira explica que está adorar fazer Jacinta mas que, ao início, encarnar o papel foi um desafio. “O maior desafio para esta personagem foi encontrar este lado bruto dela e misturar com o lado humano ao mesmo tempo. Adoro a minha Jacinta. Ela não é o oposto de mim e eu às vezes sou um bocadinho bruta. Tenho um lado muito querido, mas não me pisem os calos”, avisa.
