Menino de três anos foi atacado por dez cães de raça perigosa (Bull terrier e American Staffordshire terrier). Ficou gravemente ferido e com prognóstico reservado. A criança «perdeu as orelhas», descreve o El Mundo, «tem uma lesão grave num músculo e várias feridas na cara».
Os cães eram propriedade de um casal amigo dos pais. Tudo aconteceu em Madrid, na localidade de El Molar, onde o menino se encontrava, em casa de amigos dos pais. Os casais estavam no interior da habitação e a criança ficou no jardim a brincar com os cães.
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Ninguém assistiu ao ataque. O menino foi encontrado já ferido e inconsciente. Os animais não estavam registados, conforme obrigação legal.Em Espanha, quando existem mais de cinco cães de raças potencialmente perigosas, a legislação exige um registo na câmara, seguro e visitas periódicas a um veterinário da autarquia.
Depois de atacado pela matilha de cães de raça perigosa, o menino continua internado em estado grave
A câmara de Madrid já reagiu ao acidente e afirmou não ser possível «ver o que cada um faz na sua casa». «A responsabilidade é dos donos, que devem seguir o que diz a lei», afirmou fonte da autarquia.
Os cães foram retirados da propriedade pela Guardia Civil (polícia espanhola) e transferidos para um centro veterinário da câmara, onde se irá determinar a existência ou não de doenças infecciosas.
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O menino está internado em estado grave, no Centro de Urgencias Extrahospitalarias (CUE) de El Molar. A polícia está a investigar o caso, mas ainda não se sabe o que provocou o ataque violento dos cães à criança.