Avó de Pedro Crispim morreu em semana de Natal: “É sempre uma memória que fica”

Pedro Crispim, comentador do “Passadeira Vermelha”, passa o Natal no Alentejo, na casa dos pais, e diz que o faz com enorme prazer, já que “é sempre uma altura de memórias afetivas, de meninice”.

23 Dez 2021 | 14:00
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Para Pedro Crispim, o Natal tem um nome: Alentejo! Todos os anos, o comentador do programa “Passadeira Vermelha”, em exibição na SIC Caras, ruma a casa dos pais, onde se encontra com a família toda.

“Eu adoro o Natal, adoro voltar a casa e estar com os meus pais, com a família. Para mim, é sempre uma altura de memórias afetivas, de meninice, e eu sou muito ligado à minha família e aos meus pais, porque sou sozinho, vivo sozinho e, por isso, esta altura é muito simbólica para mim, porque é quando existe mais gente lá em casa e gritaria das crianças a correr. Não tenho filhos, por isso os meus sobrinhos acabam por ser um bocadinho os meus filhos”, conta o stylist, que revela ainda que as tradições são seguidas à risca.

“A mesa começa a ser posta dia 23 e só sai no Dia de Reis, o que é maravilhoso. Não olho a dietas, mas o exercício físico continua a existir mesmo nesses dias. Na manhã de Natal eu estou a correr com os meus irmãos. Mas comemos tudo! A distribuição dos presentes é sempre feita pelo pai, desde sempre. Será ele enquanto estiver por aqui. Esse cargo é dele e ai de alguém que o substitua”, explica Pedro Crispim.

Embora seja uma época de grande alegria, é também marcada por alguma nostalgia. “Houve um Natal que me marcou muito, por causa da morte da minha avó, que morreu na semana de Natal, e, para nós, é sempre uma memória que nos fica. O que tentamos fazer nessa noite é lembrarmos aqueles que partiram com carinho. E as memórias que ficam são as risadas”, assume Pedro Crispim.

 

Texto: Maria Inês Gomes (ines.gomes@impala.pt); Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais

 

(artigo originalmente publicado na edição nº 1812 da TV 7 Dias)

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