Após 17 anos, Rui Santos abandona a SIC. Jornalista é o novo rosto da CNN Portugal

Rui Santos é novo reforço da CNN Portugal. Jornalista trabalhava na SIC há 17 anos. Judite Sousa e Júlio Magalhães são outros trunfos de Nuno Santos 

23 Out 2021 | 11:55
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Na SIC há 17 anos, Rui Santos é reforço da CNN Portugal. Depois de Judite Sousa e Júlio Magalhães, é este o grande trunfo dos quadros que Nuno Santos está a construir. O canal subsidiário português da Cable News Network (CNN) – que será lançado em 22 de novembro pela Media Capital – tem assim mais um nome de peso, agora na área da informação desportiva.

 

Rui Santos é jornalista há 44 anos

Rui Santos iniciou a colaboração frequente com a SIC no final de 2002, afirmado-se sempre como jornalista e comentador imparcial. É autor de “Tempo Extra” desde 2004 e fez parte do painel do programa de debate “Playoff” desde o arranque, em 2014. Iniciou a carreira no jornalismo há 44 anos e assumiu a defesa “das boas práticas no Futebol”, em favor da “Verdade Desportiva”, tendo sido mentor da implementação da figura do VAR em Portugal e do movimento Pela Paz no Futebol.

 

“Não aguento futebol bandido”: Rui Santos foi agredido no parque de estacionamento da SIC

Rui Santos recordou, em conversa com Júlia Pinheiro, a agressão de que foi alvo, há 13 anos, no parque de estacionamento do Parque Holanda, em Carnaxide, onde se localizam os estúdios da SIC. Na emissão desta sexta-feira do vespertino da estação de Paço de Arcos, o comentador desportivo falou sobre o caso e de como decidiu “não ceder” à pressão sobre ele colocada com aquele episódio.

Rui Santos começou por falar do “processo natural” que foi a sua entrada em televisão. Em 2002, depois de mais de 20 anos como jornalista de imprensa, começou por fazer aparições nos três canais de televisão generalistas: RTP, SIC e TVI. “Na SIC, aconteceu-me uma coisa giríssima. Quando começava a comentar futebol, as coisas corriam muito bem, as pessoas consumiam muito, as audiências eram ótimas. De repente, comecei a ganhar gosto pelas coisas da televisão”, afirmou.

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Texto: Luís Martins 
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