Amor Romeira em pânico com mãe em risco de vida!

A ex-concorrente da Casa dos Segredos teme pela saúde da mãe. Mensi Medina precisa de ser operada ao coração com urgência e está à espera há quase oito meses.

02 Ago 2019 | 18:10
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Amor Romeira, que participou na Casa dos Segredos 6, TVI, está a viver um momento familiar difícil. Num relato emocionado nas redes sociais, a espanhola contou que a mãe, Mensi Medina, corre risco de vida e que está à espera de ser operada ao coração há quase oito meses.

«A minha mãe sofreu um AVC [acidente vascular cerebral] há sete meses e meio. Quando lhe deram alta, disseram que ela tinha de ser operada ao coração com urgência, pois o seu problema é a válvula mitral, que não está a funcionar bem. A minha pergunta é: a minha mãe tem de morrer para ser chamada para a operação?», questionou, sem conter as lágrimas.

De acordo com Amor, o hospital de Fuerteventura, onde residem, não tem meios suficientes para que a operação seja realizada com sucesso e Mensi tem de ser transferida para o hospital de Gran Canaria. «O cardiologista já enviou os papéis duas vezes, mas até agora nada. Espero que o hospital de Fuerteventura melhore, pois não tem equipamento suficiente e existem muitos habitantes», disse a ex-concorrente do reality show da TVI, que, cada vez mais, teme pela vida da progenitora.

«Estou muito preocupada. A minha mãe está a ser medicada, mas cada vez que tem uma dor de cabeça… Só de pensar que ela pode morrer, eu morro também. Nem quero pensar», disse, interrompendo várias vezes o discurso por não conter o choro. «Só peço a Deus que a minha mãe seja operada já em setembro», acrescentou.

 

Espanhola aponta o dedo às autoridades de saúde

 

Em declarações exclusivas à TV 7 Dias, Amor Romeira mostra-se muito revoltada com tudo o que está a acontecer. «Os documentos da minha mãe diziam que era de máxima prioridade e urgência. Mas o sistema de saúde das ilhas Canárias é o pior de Espanha».

E continua: «São oito ilhas e apenas duas têm hospitais com todas as especialidades. As restantes não têm serviços mínimos que garantam sobrevivência em caso de enfartes, AVC, derrames, etc. A maioria das pessoas morre à espera de serem transferidos de helicóptero para outras ilhas».

A espanhola fala ainda sobre o estado de espírito da mãe. «Eu e os meus irmãos estamos muito preocupados. A minha mãe é uma mulher jovem, tem 54 anos. Ela está a tomar um medicamento para o sangue, porque está muito líquido e corre o risco de sofrer outro AVC», diz, acrescentando ainda: «Não pode cozinhar, porque, se se corta com uma faca, é muito difícil estancar o sangue».

 

Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: reprodução redes sociais

 

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