Inês Castel-Branco fez uma partilha na rede social Instagram, que mereceu os aplausos de muitos seguidores e, acima de tudo, de muitas caras conhecidas.
Numa fotografia na qual aparece ao lado de Sara Norte, a atriz escreve uma legenda a elogiar a filha de Vítor Norte. “Tenho muita admiração pela Sara. Não é difícil se olharem bem para ela”, lê-se.
“Amava trabalhar com a Sara. Podia até ser num restaurante ao lado da Chandy e da Ju, mas preferia que fosse num plateau qualquer. Um dia, se tudo correr bem”, continua.
Como seria de esperar, Sara Norte respondeu de imediato. “Obrigada, querida @inescastelbranco! Gosto muito de ti e admiro-te do fundo do meu coração! Beijinhos e obrigada.”
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Deixou de ser segredo: Fernando Alvim revela que namorou com Inês Castel-Branco
Fernando Alvim, de 47 anos, e Inês Castel-Branco, de 39, foram namorados. A revelação foi feita pelo humorista, na rubrica “Desculpa, mas vais ter de perguntar”, da Rádio Renascença, na qual os convidados são confrontados com perguntas incómodas.
Durante a sua participação no segmento conduzido por Ana Galvão, Filipa Galrão e Joana Marques, a segunda desafiou o também locutor a contar qual foi “a namorada mais famosa” que já teve. “Já tive muitas namoradas famosas mas, por respeito à privacidade de cada uma delas, não vou estar aqui a enumerar”, começou por dizer Fernando Alvim.
“Só um nome…”, insistiu Filipa Galrão. E foi então que o apresentador revelou: “A Inês Castel-Branco foi uma namorada famosa que eu tive. Gostei muito dela.”
Fernando Alvim lançou livro com “muitas cartas” para Inês Castel-Branco
Fernando Alvim lembrou que até editou um livro com “muitas cartas” escritas para a atriz: “No Dia em Que Fugimos Tu Não Estavas em Casa”. Na sinopse, a obra é descrita como “uma narração de pequenas histórias e situações, de encontros e desencontros cheios de erotismo, nos quais o amor e o coração são quase sempre crucificados”.
“Tudo começa quando o autor chega à casa do seu ‘amorzinho’, como tantas vezes chama à sua amada no decorrer da obra, com a intenção de fugir com ela. Acaba por se deparar com o facto de ela se ter ido embora, sozinha, sem ele, sem mais ninguém. Isto deixa-o de coração quebrado e flácido, ao mesmo tempo que serve de mote e inspiração para os episódios seguintes. Neles, é possível encontrar o Alvim romanesco, patético, sofredor. Descreve de forma pecaminosa e imaginativa tudo o que se passou antes do dia em que ela partiu, sem ele, deixando apenas e só uma carta”, pode ainda ler-se.
Em conversa com a locutora do programa “As Três da Manhã”, Fernando Alvim partilhou ainda como conheceu Inês Castel-Branco. “Durante cerca de seis meses, eu escrevi com um pseudónimo, que era o Robin Hood, para a Inês Castel-Branco. Escrevia-lhe de uma forma quase diária e, à medida em que eu lhe ia escrevendo, ela ia-me dizendo coisas. Lembro-me de ela me dizer: ‘Não sei quem tu és, mas já és o meu primeiro gesto diário’. Noutras vezes, ela confidenciava-me coisas como ‘Não sei com quem estou a falar, mas apetece-me dizer-te isto…’”, recordou o anfitrião do programa “Prova Oral”, da Antena 3.