Saúde em risco! Agricultor da SIC tem mancha no cérebro

Há algumas semanas que o agricultor da SIC tem lidado com fortes dores de cabeça que o levaram ao Hospital Santa Maria.

29 Ago 2020 | 20:20
-A +A

A primeira vez que as fortes dores de cabeça interferiram na sua rotina foi a 6 de agosto, o dia em que foi levado pela namorada, Maria João, para o hospital Santa de Maria. Francisco Tomé, conhecido por participar na última edição de Quem Quer Namorar com o Agricultor, estava em Lisboa neste primeiro episódio.

«Começou com umas dores de cabeça terríveis. Ele era para ir para Moura mas acabou por tomar um comprimido e ficou a descansar», contou, na altura, uma amiga do agricultor em exclusivo à TV 7 Dias.

No dia seguinte, o agricultor planeava regressar à sua rotina em Moura. «Quando chegou ao Montijo, à Atalaia, ainda esteve três horas dentro do carro e ligou à Maria João a dizer que lhe doía os olhos, doía-lhe a cabeça», continua a mesma fonte. «A caminho do hospital ainda desmaiou no carro com as dores de cabeça. Foram momentos complicados.»

Depois de lhe ter sido administrado o medicamento para aliviar as dores de cabeça, Francisco Tomé teve alta e «pelo que os médicos dizem é um problema que ele tem no ombro e que afeta a coluna. Com os esforços e o conduzir piora.»

Passados uns dias, o pesadelo voltou à vida do alentejano. No dia 12 de agosto, quarta-feira, Francisco voltou a queixar-se de fortes dores de cabeça. «Voltou a ir para o hospital de urgência, voltou a sentir-se mal e marcaram uma consulta para o Hospital de Beja para um neurocirurgião», avança a mesma fonte que acrescenta: «No raio X viram uma mancha do lado esquerdo do cérebro. Sábado [N.R.: dia 15 de agosto] é a consulta e ele ficou muito apreensivo. Talvez por isso, na madrugada de quinta-feira, já estava ele deitado em casa e tiveram que chamar uma ambulância.»

Agora, depois da consulta, os piores cenários foram despistados e a conclusão médica é que: «trata-se de um coágulo na cabeça, consequência de uma queda que ele deu de um cavalo há bastantes anos. Vai ter que tomar dois medicamentos para absorver o sangue que tem. Só se os medicamentos não resolverem é que terá de ser operado. Agora vai passar a ser seguido em Lisboa, no Hospital de Santa Maria», remata.

Texto: Tânia Pereira Dias (tania.dias@impala.pt); Fotos: Arquivo Impala e Divulgação SIC

 

(Artigo originalmente publicado na edição 1745 da sua revista TV7 Dias)

PUB