As declarações de Serginho sobre o terror que diz ter vivido na TVI ganharam uma grande proporção. O guionista falava de Felipa Garnel, que o afastara da antena e da coordenação de um programa no momento em que assumiu a Direção de Programas do canal, quando abordou o alegado bullying de que foi vítima. Reconhecendo que se expressou “mal”, vem agora colocar os pontos nos is e esclarecer tudo.
“Pelos vistos, não me expliquei bem. O bullying nunca foi da [parte da] Felipa Garnel. O afastamento, sim, mas ela nunca me tratou mal”, diz agora Serginho, em declarações à TV 7 Dias, afirmando que “se está a julgar injustamente” a antiga Diretora de Programas da TVI por causa da forma como o próprio relatou o sucedido.
“O bullying veio sempre da assistente que lá ficou, mesmo quando a Felipa saiu de lá. E que por lá ainda se passeia. É nessa altura que começa o bullying, até ao dia da minha saída, a 21 de novembro de 2020”, diz ainda, em conversa com a Flash!, nomeando a profissional em questão: “Falando o nome da Garnel, virei sem querer as atenções para ela… Acho que o mais justo que posso fazer é revelar o nome da verdadeira fonte do bullying: Lurdes Guerreiro”.
À época, Lurdes Guerreiro era Diretora de Produção Nacional da TVI, um cargo que assumiu depois de ter saído da estrutura diretiva da produtora Endemol Portugal. Com a saída de Felipa Garnel da Direção de Programas do canal de Queluz de Baixo, em janeiro de 2020, Lurdes Guerreiro manteve-se. Em setembro seguinte, com a entrada de Cristina Ferreira para a Direção de Entretenimento e Ficção, a profissional a quem Serginho acusa de bullying foi nomeada Diretora de Produção.
