“A Máscara” estreou-se, este sábado, 18 de dezembro, na SIC. João Manzarra conduziu o formato com o mesmo humor das anteriores e a química entre os investigadores Carolina Loureiro, Sónia Tavares, César Mourão e Jorge Corrula está ainda mais apurada.
As máscaras voltaram a surpreender. Rainha de Copas, Esqueleto, Polvo, Cachorro-Quente, Gata, Galo, Dragão Chinês, Viking, Cato, Orangotango e Gafanhoto baralharam os presentes com as respetivas atuações, mas a grande surpresa da noite foi a dupla de Cisnes.
Apenas um Cisne tinha sido anunciado, mas a meio da atuação surgiu outro. João Manzarra mostrou-se tão surpreendido como os investigadores e garantiu não saber que eram dois.
Gata revelou-se no fim da estreia de “A Máscara”
No final de todas as atuações, chegou a hora de ser tirada a primeira máscara e mostrar quem se escondia por detrás. Dragão, Gata e Orangotango foram os três disfarces a irem ao “Confronto Final”.
O Dragão foi o primeiro a ser salvo, seguindo-se o Orangotango. Assim, foi a Gata que teve de revelar a sua identidade. Para os investigadores, era Diana Chaves quem se escondia por detrás daquele disfarce, mas estavam todos enganados. Bárbara Guimarães era o nome correto.
“Oh, meu Deus“, começou por reagir Carolina Loureiro. “Dei-vos tantas pistas… Chuva [de Estrelas] … Peso [Pesado], Duetos [Improváveis]”, começou por dizer Bárbara Guimarães. A apresentadora garantiu ter sido “uma noite extraordinária”, da qual jamais vai esquecer-se.
Primeiro Camaleão de “A Máscara” era Luciana Abreu
Como já é habitual em todos os programas, o Camaleão voltou a subir ao palco. “Tanto sou feliz a cantar na rua, como a encantar milhões de portugueses. Entre as pistas, estava o facto de ter participado no programa “Cantigas da Rua” e noutros formatos de sucesso. César Mourão acreditou que era Wanda Stuart. Mas foram Carolina Loureiro, Sónia Tavares e Jorge Corrula quem acertaram. Tratava-se de Luciana Abreu.
“É inconfundível. A Luciana Abreu é inconfundível“, atirou César Mourão. A atriz e apresentadora revelou que tentou disfarçar a voz ao máximo. “Isto deu muito trabalho… Três interpretações diferentes: a primeira sem vibrato, a segunda lírico e, depois, ainda fui ao “rock”. Só no fim é que assumi que era eu”, explicou Luciana Abreu.
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